quarta-feira, 22 de junho de 2011

Rigoberta Menchú: exemplo de ser humano





Líder indígena guatemalteca (9/1/1959)

Nasce numa família de agricultores indígenas do interior da Guatemala e, desde pequena, trabalha na lavoura. Adolescente, participa de movimentos de reforma social promovidos pela Igreja Católica e se destaca na defesa dos direitos da mulher.
Em 1979 ingressa no Comitê da União Camponesa (CUC), incentivando a comunidade indígena, que representa 60% da população do país, a resistir à opressão: os nativos não tinham direitos políticos e eram explorados economicamente.

Nessa época, seu pai, seu irmão e sua mãe, todos ativistas políticos, são sucessivamente presos, torturados e mortos pelos órgãos de repressão. Procurada pelo governo, Rigoberta primeiro vive na clandestinidade, depois foge para o México.

De lá, organiza movimentos de resistência dos camponeses. Em 1982 participa da fundação da organização guerrilheira Representação Unida das Oposições da Guatemala (Ruog). Um ano depois, narra sua vida no livro Eu, Rigoberta Menchú, relato que atrai a atenção da opinião pública mundial.

Recebe prêmios de várias entidades internacionais, entre eles o Prêmio Nobel da Paz de 1992, em reconhecimento ao trabalho pela democracia e pelos direitos humanos dos indígenas da Guatemala. Em dezembro de 1998, o jornal norte-americano The New York Times contesta a veracidade de fatos da vida de Menchú narrados no livro, mas ela não se pronuncia.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Missa da Ressurreição


O Colégio e Faculdade Kennedy e a família de Antônio Henriques de Albuquerques (Pe. Henriques) agradecem as manifestações de carinho, de solidariedade e de apoio recebidas de tantos monlevadenses e amigos neste momento de grande perda e dor e convidam para as Missas da Ressurreição, que serão celebradas dia 19/06/2011 (domingo), as 17 horas, no auditório do Colégio e Faculdade Kennedy e no dia 20/06/2011 (segunda - feira), as 18 horas 15 min., na Catedral da Boa Viagem, rua Sergipe, 175, em Belo Horizonte.

P.S. Lembramos aos alunos e funcionários que levem uma flor, que será ofertada a Glória

terça-feira, 14 de junho de 2011

Morre Padre Henriques



Hoje, as 5h da manhã, recebi a notícia à qual estamos temerosos: Padre Henriques, homem honrado, de luta, fibra e garra acabara de falecer.

Hospitalizado a pouco mais de duas semanas com problemas pulmonares, no Hospital Madre Tereza, em Belo Horizonte, o grande educador, idealizador e diretor, além de dono do Colégio e Faculdade Kennedy não resistiu a mais esta batalha.

Padre Antônio Henriques de Albuquerque, é exemplo para todos nós, seus colaboradores no educandário e para a sociedade monlevadense, como um todo. Certamente fará muita falta para cada um de nós.

Que Deus conceda muita força a Glória, sua esposa e atual diretora do Colégio e Faculdade Kennedy, Marianna, sua amada filha, Andréa, grande amiga, como uma filha e a toda a família para superar esta perda, que para eles não será nada fácil, tamanho o amor que sentem pelo grande homem que foi o Padre Henriques.

Perde nossa cidade, perde a educação, perde a igreja (pois nunca deixara de evangelizar e, uma vez padre sempre padre, pois nenhuma consagração recebida pode ser retirada de si), perdemos nós - funcionários e alunos do Colégio e Faculdade Kennedy, mas, certamente ganha a história, pois, é mais um imortal que terá seu nome sempre lembrado como exemplo de vida.

Descanse em paz Padre Henriques!
Segui o link da comunidade do orkut do Padre Henriques
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=115375250