quarta-feira, 24 de março de 2010

Otimismo incentiva a resposta imunológica, sugere estudo

Pesquisa com estudantes mostrou que postura positiva em relação ao futuro estimulou reações mais fortes contra infecções.

Expectativas positivas em relação ao futuro podem fortalecer o sistema imunológico, segundo pesquisa realizada nos Estados Unidos publicada na revista especializada "Psychological Science".
O estudo, conduzido pelas especialistas em psicologia clínica Suzanne Segerstrom, da Universidade de Kentucky, e Sandra Sephton, da Universidade de Louisville, analisou como as expectativas de estudantes de direito em relação ao futuro afetaram sua resposta imunológica.
Cientista adverte que as pessoas não devem adotar 'expectativas irrealistas' em relação ao futuro para melhorar sua imunidade.
Estudos anteriores já haviam concluído que as pessoas que são otimistas em relação à saúde em geral respondem melhor a tratamentos médicos. Foi constatado, por exemplo, que pacientes de transplante cardíaco com perspectivas positivas em relação ao resultado da operação normalmente se recuperam melhor da cirurgia.
Mas não se sabia ao certo até que ponto uma postura otimista geral afeta a saúde, ou se o pessimismo torna alguém menos saudável.
Nesse estudo, as pesquisadoras recrutaram 124 estudantes do primeiro ano do curso de direito, antes do início das aulas.
Os alunos foram avaliados cinco vezes durante seis meses e, a cada vez, respondiam perguntas sobre o quão otimistas se sentiam em relação ao curso.
Os alunos então recebiam uma injeção para provocar, no local da incisão, uma reação imunológica.
Dois dias depois eles retornavam para que a reação fosse avaliada. Quanto maior o calombo provocado na pele, mais forte tinha sido a resposta imunológica.
Na experiência foi medida apenas a resposta da parte do sistema imunológico que reage a infecções virais e a algumas infecções bacterianas.
As cientistas constataram que a resposta variava em um mesmo aluno à medida que sua percepção sobre o sucesso do curso mudava. Nos momentos de mais otimismo, os estudantes apresentavam respostas mais fortes, em épocas mais pessimistas, a resposta imunológica era mais fraca.
A conclusão das autoras do estudo é que o otimismo em relação a um objetivo específico importante na vida de uma pessoa pode ajudá-la a incrementar sua imunidade contra algumas infecções.
Suzanne Segerstrom, no entanto, não aconselha as pessoas a adotarem expectativas irrealistas em relação ao futuro para melhorar sua imunidade.
"Mas uma visão um pouco mais positiva do futuro ajuda", diz ela.

http://g1.globo.com – 24/03/10

sexta-feira, 19 de março de 2010

Los Falsos Cognatos


LA PRESUNTA ABUELITA
Había una vez una niña que fue a pasear al bosque. De repente se acordó de que no le había comprado ningún regalo a su abuelita. Pasó por un parque y arrancó unos lindos pimpollos rojos. Cuando llegó al bosque vio una carpa entre los árboles y alrededor unos cachorros de león comiendo carne. El corazón le empezó a latir muy fuerte. En cuanto pasó, los leones se pararon y empezaron a caminar atrás de ella. Buscó algún sitio para refugiarse y no lo encontró. Eso le pareció espantoso. A lo lejos vio un bulto que se movía y pensó que había alguien que la podría ayudar. Cuando se acercó vio un oso de espalda. Se quedó en silencio un rato hasta que el oso desapareció y luego, como la noche llegaba, se decidió a prender fuego para cocinar un pastel de berro que sacó del bolso. Empezó a preparar el estofado y lavó también unas ciruelas. De repente apareció un hombre pelado con el saco lleno de polvo que le dijo si podía compartir la cena con él. La niña, aunque muy asustada, le preguntó su apellido. Él le respondió que su apellido era Gutiérrez, pero que era más conocido por el sobrenombre Pepe.

El señor le dijo que la salsa del estofado estaba exquisita aunque un poco salada. El hombre le dio un vaso de vino y cuando ella se enderezó se sintió un poco mareada.

El señor Gutiérrez, al verla borracha, se ofreció a llevarla hasta la casa de su abuela. Ella se peinó su largo pelo y, agarrados del brazo, se fueron rumbo a la casita del bosque.

Mientras caminaban vieron unas huellas que parecían de zorro que iban en dirección al sótano de la casa. El olor de una rica salsa llegaba hasta la puerta. Al entrar tuvieron una mala impresión: la abuelita, de espalda, estaba borrando algo en una hoja, sentada frente al escritorio. Con espanto vieron que bajo su saco asomaba una cola peluda. El hombre agarró una escoba y le pegó a la presunta abuela partiéndole una muela. La niña, al verse engañada por el lobo, quiso desquitarse aplicándole distintos golpes.

Estude a lista dos falsos cognatos abaixo referentes ao texto "La Presunta abuelita":


Presunta: suposta, presumível.
Se acordo: se lembrou
Regalo: presente
Pinpollos: botões de rosa
Rojos: vermelhos
Carpa: barraca de camping
Cachorros: filhotes
Latir: bater, pulsar.
Sítio: lugar
Se acerco: se aproximou
Oso: urso
Um rato: um momento
Berro: agrião
Bolsillo: bolso
Estofado: ensopado, cozido.
Ciruelas: ameixas
Pelado: careca, calvo.
Saco: paletó
Polvo: pó
Cena: janta
Apellido: sobrenome
Salsa: molho
Exquisita: deliciosa, gostosa.
Salada: salgada
Vaso: copo
Se enderezó: ficou de pé
Mareada: tonta
Borracha: bêbada
Largo: longo
Pelo: cabelo
Huellas: pegadas
Zorro: raposa
Sótano: porão
Borrando: apagando
Cola: rabo
Escoba: vassoura
Muela: molar (dente)
Desquitarse: vingar - se
Tenazas: alicates
Cerrojo: fechadura

quarta-feira, 17 de março de 2010

Vamos aprender um pouco mais sobre o autor Joseph Addison

Joseph Addison

"É uma grande presunção inscrever nossos sucessos como fruto de nossa própria gerência, e não avaliar nossos seres sob o prisma da benção, tomá-la como uma liberalidade dos céus, em vez de resultante de nossa própria aquisição de prudência."
No início do século XVIII, a cultura inglesa floresceu nas casas de café. Mas, nenhum dos clientes de tais casas tinha conversas tão distintas ou era um ensaísta tão encantador quanto o ex-aluno de Oxford, Joseph Addison. Nascido em 1 de maio de 1672, em Milston, Wiltshire, onde seu pai foi reitor, Addison teve uma longa carreira na política inglesa. Como um Whig compromissado, ocupou vários cargos, chegando a ser até mesmo Secretário da Irlanda e Secretário de Estado. Morreu em Londres aos quarenta e sete anos de hidropsia, em 17 de junho de 1719, e foi enterrado na abadia de Westminster.
O propósito do pensamento político, que se baseava numa Lei Natural irradiada da vontade divina e da igualdade política dos homens, estava na preservação de um governo limitado, consensual e constitucional e de uma sociedade livre e mercantil. A religião de Addison era a do alto-clero anglicano, que deu à sua linguagem teológica certa formalidade e ortodoxia que muitos leitores modernos podem achar estranhas.
Addison é lembrado, principalmente pela sua prosa magistral. Como escreveu Samuel Johnson: “quem quer que deseje alcançar um estilo inglês de escrita, familiar, sem ser áspero, e elegante, mas sem ostentação, deve dedicar-se dia e noite ao estudo de Addison.” A maior parte dos escritos de Addison foram publicados no The Spectator, um periódico popular fundado por seu amigo Richard Steele. Addison utilizou esses ensaios leves e, muitas vezes, gentilmente satíricos para educar os mercadores e artesãos da emergente classe média inglesa – que ele denominou de “condição mediana” – nos costumes e nas condutas morais necessárias à adquirir estabilidade e legitimidade na estrutura social inglesa. Nas palavras de C. S. Lewis, os ensaios de Addison repousam firmemente no “terreno comum da vida” e lidam com “ coisas medianas.”
Ao fazer dessa forma, Addison descreveu as virtudes que as pessoas necessitavam possuir numa sociedade comercial. Como recomendava, tais pessoas deveriam ter a coragem de assumir riscos econômicos necessários a uma próspera economia de mercado. Além disso, deveriam ser diligentes na prática de suas vocações, frugais ao conduzir as próprias vidas e filantrópicos na gerência de suas propriedades, sendo, dessa forma, bons administradores das bênçãos de Deus. Tais pessoas deveriam ser absolutamente honestas. Nas palavras de Addison: “Não há homem mais impróprio para ser empregado no comércio do que aquele que, em algum grau, é capaz de corrupção.”

sexta-feira, 12 de março de 2010

Colégio e Faculdade Kennedy Se Unem Ao Rotary Internacional Na Luta Contra A Pólio

Rotary é uma organização internacional de profissionais e pessoas de negócios, líderes em suas áreas de atuação, que prestam serviços humanitários, fomentam elevado padrão de ética em todas as profissões e ajudam a estabelecer a paz e a boa vontade no mundo. Cerca de 1,2 milhão de rotarianos pertence a mais de 31.000 Rotary Clubs em 166 nações. Rotary é um entidade humanitária apolítica e sem vínculos religiosos, fundada em 1905.

Erradicação da pólio: Em 1985, rotarianos resolveram lutar por um mundo livre da pólio. A campanha pela erradicação dessa doença tornou-se, em um prazo de 20 anos, o maior apoio do setor privado a uma iniciativa global de saúde.

- Rotary já doou US$ 500 milhões e incontáveis horas de trabalho voluntário para ajudar na imunização de quase dois bilhões de crianças no mundo.
-Atualmente, existem apenas algumas centenas de casos de pólio, o que representa uma redução de 99,8% desde 1988, quando a doença paralisava mais de 350.000 crianças por ano.

Os Rotary, Rotaract e Interact Clubs, e outros integrantes da família rotária, são conclamados a realizar atividades de captação de recursos para ajudar o Rotary a equiparar a doação feita pela Fundação Bill e Melinda Gates

Muitas pessoas desconhecem a contribuição do Rotary à Iniciativa Global de Erradicação da Pólio, talvez porque não sejam rotarianos, residam em áreas onde não haja casos da doença ou simplesmente não acompanhem as notícias nessa área.

Promoção da erradicação da pólio
É importante que se valha de toda oportunidade para promover a conscientização da comunidade acerca do trabalho do Rotary pela erradicação da pólio e da importância de se aniquilar a doença.

Desafio: 200 Milhões de Dólares do Rotary

À frente na luta contra a doença
Quanto mais nos aproximamos de eliminar a pólio, mais difícil se torna esta tarefa. A doença subsiste em algumas das regiões mais depauperadas do planeta, onde os desafios são muitos. O apoio de líderes locais, nacionais e mundiais é fundamental. Um dedicado grupo de rotarianos está trabalhando lado a lado com organizações multinacionais e governos federais para que empreendam os recursos políticos e financeiros necessários à erradicação deste mal.

Mais informações podem ser obtidas junto à Força-Tarefa de Erradicação da Poliomielite e membros da comissão Pólio Plus do clube, distrito e internacionais.

O Colégio e Faculdade Kennedy não poderia ficar de fora: fez uma doação de 100 doses de vacinas ao Rotary Club de João Monlevade. A doação se deu através do Diretor da Avenida de Controle e Frequência do Rotary, nosso também professor Caio Fernando.

Parabéns Colégio e Faculdade Kennedy! 100 crianças estarão imunes da Pólio graças a ajuda de vocês.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Faça a sua parte! Em Washington, lei veta oferta de sacolas gratuitas

Folha de S. Paulo - 05/03/2010
Em Washington, lei veta oferta de sacolas gratuitas
JANAINA LAGE
da Folha de S. Paulo, em Nova York

Desde janeiro, entrou em vigor em Washington uma lei que proíbe a distribuição gratuita de sacolas plásticas no comércio. Quem não leva sua própria bolsa pode carregar os itens na mão ou pagar US$ 0,05 por sacola.

A lei não se restringe a supermercados e inclui também livrarias, lojas de roupas e de presentes. A expectativa dos grupos ambientalistas é que ela se torne uma referência para os Estados americanos. Esse tipo de lei é a primeira no país, embora San Francisco já tenha proibido as sacolas plásticas.
Dados da Agência de Proteção Ambiental dos EUA apontam para um volume de plástico desperdiçado em 2008 de 3,96 milhões, entre bolsas, sacolas e embrulhos. Menos de 1% desse total foi reciclado.

Grandes redes de varejo nos EUA, como CVS e Target, já começaram a premiar com dinheiro ou créditos a iniciativa de consumidores que carregam suas próprias sacolas reutilizáveis.
Em Nova York, a legislação exige que os varejistas que distribuem gratuitamente sacolas plásticas façam a reciclagem do material.
Algumas redes no Estado já cobram pelo uso das sacolas. Em qualquer supermercado de médio porte de Nova York, ao lado do caixa, existem sacolas reutilizáveis disponíveis para venda.
Em Seattle, recentemente o uso de sacolas de papel e de plástico passou a ser desencorajado, com a cobrança de US$ 0,20 por sacola.
Consideradas um símbolo do desperdício no consumo, as sacolas plásticas têm sido culpadas pela poluição nos oceanos e emissão de carbono.
A onda de criação de taxas de cobrança pelo uso vem se espalhando em algumas cidades do país desde 2007. O assunto já foi discutido em Estados como Connecticut, Maryland, Massachusetts, Texas e Virgínia.

sábado, 6 de março de 2010

LOS AMIGOS




Ejemplo de amistad, lealtad y compañerismo fue nuestro viaje hasta Buenos Aires, Argentina. Algunas fotografías de estos momentos:




























EL VERDADERO VALOR DE LA AMISTAD


La amistad verdadera es desinteresada, pues más consiste en dar que en recibir; no busca el provecho propio, sino el del amigo. El amigo verdadero no puede tener, para su amigo, dos caras: la amistad, si ha de ser leal y sincera, exige renuncias, rectitud, intercambio de favores, de servicios nobles y lícitos. El amigo es fuerte y sincero en la medida en que, de acuerdo con la prudencia sobrenatural, piensa generosamente en los demás, con personal sacrificio. Del amigo se espera la correspondencia al clima de confianza, que se establece con la verdadera amistad; se espera el reconocimiento de lo que somos y, cuando sea necesaria, también la defensa clara y sin paliativos.
Para que haya verdadera amistad es necesario que exista correspondencia, es preciso que el afecto y la benevolencia sean mutuos, si es verdadera, la amistad tiende siempre a hacerse más fuerte: no se deja corromper por la envidia, no se enfría por las sospechas, crece en la dificultad. Entonces se comparten con naturalidad las alegrías y las penas.
La amistad es un bien humano y, a su vez, ocasión para desarrollar muchas virtudes humanas, porque crea una armonía de sentimientos y gustos que prescinde del amor de los sentidos, pero, en cambio, desarrolla hasta grados muy elevados, e incluso hasta el heroísmo, la dedicación del amigo al amigo: "Creemos - enseñaba Pablo VI - que los encuentros (…) dan ocasión a almas nobles y virtuosas para gozar de esta relación humana y cristiana que se llama amistad. Lo cual supone y desarrolla la generosidad, el desinterés, la simpatía, la solidaridad y; especialmente, la posibilidad de mutos sacrificios".
El buen amigo no abandona en las dificultades, no traiciona; nunca habla mal del amigo, ni permite que, ausente sea criticado, porque sale en su defensa. Amistad es sinceridad, confianza, compartir penas y alegrías, animar, consolar, ayudar con el ejemplo.
Es propio de la amistad dar al amigo lo mejor que se posee.