quarta-feira, 26 de maio de 2010

Museus virtuais expõem telas de Tarsila e esculturas de Rodin

tela "A Negra", de Tarsila do Amaral

MAC exibe tela "A Negra", de Tarsila, durante visita virtual

Uma visita virtual aos principais museus da cidade de São Paulo oferece surpresas, e tudo no conforto do lar. Além de poder ver as obras sem se preocupar com o tempo, há informações mais completas que dificilmente são lidas com cuidado e a atenção devida em uma visita real.

O material on-line também tem uma outra vantagem: ampliadas, é possível ver detalhes de várias obras. Se não der tempo de ver todas, basta gravar o endereço no computador para retomar o passeio em qualquer outro dia.

MAC (Museu de Arte Contemporânea da USP)
O catálogo digital traz informações sobre os artistas e imagens de suas obras. Os destaques ficam para as telas de Tarsila do Amaral e José Roberto Aguilar e obras de Abraham Palatnik.
Faça seu passeio virtual aqui. --> Acesse também o Museu Lúdico: http://143.107.32.23/mac/ludico.html

MAM (Museu de Arte Moderna de São Paulo)
Um grande acervo virtual do museu está à disposição, mas não dá para ampliar as imagens e faltam algumas delas. Há gravuras de Lívio Abramo, fotos de Claudio Edinger e instalações de Ana Maria Tavares, entre outros.
Faça seu passeio virtual aqui.

Masp (Museu de Arte de São Paulo)
Um dos mais importantes museus da cidade de São Paulo disponibiliza um acervo virtual com informações bem completas das obras e imagens que podem ser ampliadas. Há também coleções de pratos e jarras da Itália e da França.
Faça seu passeio virtual aqui.

Pinacoteca do Estado de São Paulo
O acervo virtual está catalogado em ordem alfábetica, com informações sobre dimensão das obras e técnicas. As imagens podem ser ampliadas, como é o caso das nove esculturas de Auguste Rodin.
Faça seu passeio virtual aqui.

Universia
Não é um museu, mas um site que reúne exposições antigas ou visitas virtuais a alguns museus da cidade de São Paulo que não possuem o recurso do on-line.
Faça seu passeio virtual aqui.

Fonte: Folha

Postado por: Camila Alves

Histórias Das MInhas Canções



A Editora Leya está lançando Histórias das Minhas Canções de Paulo Cesar Pinheiro que tem a seguinte sinopse:Histórias das Minhas Canções: Paulo César Pinheiro Paulo César Pinheiro, compositor prolífico, de mais de 1000 músicas gravadas num universo de 2000 compostas, possui uma trajetória peculiar. Sua gama de parceiros vai de Pixinguinha a Lenine, passando por João Nogueira, Baden Powell, Joyce, Tom Jobim, D. Ivone Lara - para citar poucos. Ao longo de mais de 40 anos de carreira - iniciada profissionalmente com a gravação de "Lapinha" por Elis Regina, em 1968 - conviveu com outros grandes nomes da MPB, intérpretes, arranjadores, músicos, poetas. Participou dos populares festivais de música da década de 60; acompanhou o surgimento da bossa nova, a evolução das escolas de samba, a censura sistemática à música e o esforço, também constante e intenso, para superá-la. Numa linguagem informal, como se batesse um papo com o leitor numa mesa de bar, Pinheiro vai desfiando deliciosas histórias que envolvem algumas de suas músicas mais conhecidas. Durante o regime militar, por exemplo, a canção "Pesadelo", feita com a intenção de ser um protesto explícito, já que Paulo César estava cansado das metáforas compulsórias. O grupo MPB-4 adorou a canção, mas tinha certeza de que não passaria pela censura. Se passasse, gravariam, foi a aposta que fizeram - e que Pinheiro ganhou, usando uma ardilosa artimanha, narrada em detalhes no livro.


Compositor reservado, do qual pouco se ouve falar no circo da mídia por conta de sua postura reclusa, Paulo César Pinheiro revela algo de sua personalidade ao detalhar a gênese de 65 de suas estimadas duas mil músicas em Histórias das Minhas Canções, livro lançado neste mês de maio de 2010 pela editora LeYA. É com justificado orgulho que o poeta classifica como obra-prima temas como Matita-Perê (1973), sua primeira parceria com Tom Jobim (1927 - 1994), inaugurada - revela ele no livro - depois que o maestro soberano ouviu Sagarana (1969), parceria de Pinheiro com o violonista João de Aquino, composta em homenagem a Tom. Traços de vaidade, da firmeza ideológica e do caráter boêmio vão sendo esboçados nos relatos à medida em que Pinheiro recorda em narrativa coloquial a origem das 65 músicas que selecionou para abordar no livro. Sincero, o autor não camufla nem os ciúmes entre parceiros - como o que sentiu Vinicius de Moraes (1913 - 1980) ao ouvir num bar de Ipanema a letra de Lapinha, feita por Pinheiro em 1965, aos 16 anos, em cima de melodia lhe confiada por Baden Powell (1937 - 2000). Vinicius, mais tarde, venceria o ciúme e se tornaria amigo de Pinheiro. Que sempre exerceu a poligamia musical, já contabilizando cerca de 150 parceiros. Com Baden, criou sambas cheios de verve como Cai Dentro (1979) - este composto por encomenda de Elis Regina (1945 - 1982) para alfinetar cantora que vinha ganhando prestígio e autoridade no mundo do samba, o que irritou Elis (Pinheiro não revela o nome da cantora, mas é provável que seja Beth Carvalho, desafeto da Pimentinha desde que elas disputaram a primazia de lançar - em 1973 - o samba Folhas Secas, de Nelson Cavaquinho). Pelo apego do poeta à boemia, muitas obras-primas nasceram em mesas de bar. Foi o caso de Menino Deus (1974), cuja melodia foi cantarolada entre uma cerveja e outra por Mauro Duarte (1930 - 1989). Fascinado pela beleza da melodia, Pinheiro foi em busca de Duarte num cortiço de Botafogo para ter a oportunidade de criar os versos que seriam imortalizados na voz de sua esposa, Clara Nunes (1943 - 1983) - intérprete também do forte Canto das Três Raças (1976), samba-enredo criado por Paulo com o mesmo Mauro Duarte com a intenção de evocar as tradições melódicas do gênero, à moda dos sambas de Silas de Oliveira (1916 - 1972). Às vezes, relata o compositor, a inspiração pode vir de uma mera palavra de jornal - como Mordaça, musa do samba composto com Eduardo Gudin em 1974 .
Transcrito do blog Notas Musicais do crítico musical Mauro Ferreira.

(Clara Nunes, uma das maiores cantoras brasileiras, com quem Pinheiro foi casado de 1975 até 1983, quando a cantora morreu, aos 39 anos, vítima de um Choque Anafilático em uma operação de Varizes. Clara foi a principal intérprete de sua obra)

quarta-feira, 19 de maio de 2010

COPA ESTIMULA VENDA DE LIVROS SOBRE FUTEBOL NO BRASIL


A Copa do Mundo fez crescer o volume de lançamentos de livros relacionados ao esporte no Brasil. De olho nos leitores fanáticos por futebol, editoras lançaram no mercado mais de dez títulos ligados ao tema, que tratam desde listas de melhores atletas até dados históricos, apostando que a empolgação com a proximidade do torneio também impulsione as vendas. E os resultados já começam a aparecer: só nas lojas da Livraria Cultura foi registrado um aumento de 460% nas vendas de títulos relacionados a futebol no primeiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado, e a perspectiva é de que as vendas aumentem ainda mais com a proximidade do torneio.

"O mercado editorial evoluiu bastante no que se refere a futebol. A Copa é uma efeméride e atrai interesse de obras sobre as seleções, especialmente. Antes não vendia porque fazia-se livros sobre futebol voltado para antropólogos, filósofos, acadêmicos de modo geral. Hoje fazemos livros voltados para torcedores, e nossos números não param de crescer", afirma Pedro Almeida, publisher da Editora Lua de Papel.

A mais ativa dentre as editoras que decidiram apostar na Copa do Mundo foi a Contexto. Ao todo, nove volumes foram colocados no mercado pela empresa. Seis livros fazem parte de uma coleção intitulada "Os Onze Maiores do Futebol Brasileiro" - técnicos, goleiros, laterais, volantes, camisas 10 e centroavantes. Entre os autores estão jornalistas esportivos de renome, como Milton Leite, Marcelo Barreto e Sidney Garambone. De acordo com a editora, a ideia foi contar com jornalistas conhecidos para chamar a atenção dos leitores. Outros dois livros lançados pela editora também prometem levantar discussões: "As Melhores Seleções Brasileiras de Todos os Tempos" e "As Melhores Seleções Estrangeiras de Todos os Tempos".

Contudo, o livro da Contexto que, embora trate de futebol, extrapolou o foco de livro de História foi "O Futebol Explica o Brasil: Uma História da Maior Expressão Popular do País", do jornalista Marcos Guterman. A obra trata da ligação do esporte com a sociedade brasileira, desde a chegada ao País pelas mãos (e pés) de Charles Muller até a Copa de 2002 e teve como base a tese de mestrado apresentada por ele. "O livro foi lançado em novembro justamente para escapar do rótulo de lançamentos da Copa, mas entrou no pacote da editora por causa do mundial. Hoje ele é encontrado na prateleira de esportes, mas ele é um livro de História", conta Guterman.

Apesar de a temática da obra sair do tom "boleiro" da esmagadora maioria dos lançamentos, o resultado nas vendas também foi amplificado pela Copa. "Os livros estão vendendo bem. A Copa, de fato, tem influência direta nisso, até por causa da visibilidade. Quando a Copa acabar, ele vai voltar a ser vendido como livro de História", afirma o autor.

Informações: http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_7/2010/05/17/ficha_agitos/id_sessao=7&id_noticia=24192/ficha_agitos.shtml

Postado por: Camila Alves

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Bienal do Livro de Minas - 2010

A Bienal do Livro de Minas é um grande encontro da Literatura Brasileira. Na Bienal, os leitores têm a chance de se aproximar dos seus autores favoritos, folhear livros, viajar por lugares desconhecidos e imaginários, participar de atividades que têm o livro como astro principal. Durante dez dias, o Expominas será o ponto central da cultura, da literatura e da educação.

Nos espaços reservados aos eventos paralelos - Café Literário, Arena Jovem, Atividades Infantis e Visitação Escolar - o que brilha são os debates e bate-papos com personalidades culturais, as recreações e a promoção da leitura para crianças e jovens.
Com uma programação atraente e diversificada, a Bienal do Livro de Minas é diversão para toda a família!



Programação: 14 a 23/05/10
Local: Expominas -
Avenida Amazonas, 6.030 - Bairro Gameleira – Belo Horizonte, MG.


Mais informações: ---> Acesse:
www.bienaldolivrominas.com.br
<---- <----Participe!

Postado por: Camila Alves


CONSUMO


Consumo (del latín: cosumere que significa gastar o destruir) es la acción y efecto de consumir o gastar, bien sean productos, y otros géneros de vida efímera, o bienes y servicios, como la energía, entendiendo por consumir como el hecho de utilizar estos productos y servicios para satisfacer necesidades primarias y secundarias.
En términos puramente económicos se entiende por consumo la etapa final del proceso económico, especialmente del productivo, definida como el momento en que un bien o servicio produce alguna utilidad al sujeto consumidor. En este sentido hay bienes y servicios que directamente se destruyen en el acto del consumo, mientras que con otros lo que sucede es que su consumo consiste en su transformación en otro tipo de bienes o servicios diferentes.
El consumo, por tanto, comprende las adquisiciones de bienes y servicios por parte de cualquier sujeto económico (tanto el sector privado como las administraciones públicas). Significa satisfacer las necesidades presentes o futuras y se le considera el último proceso económico. Constituye una actividad de tipo circular en tanto en cuanto que el ser humano produce para poder consumir y a su vez el consumo genera producción.
Para el antropólogo García-Canclini el consumo es «el conjunto de procesos socioculturales en los que se realizan la apropiación y los usos de los productos»


Postado por: Caio Fernando